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AdDP adere à iniciativa Call to Action Anticorrupção das Nações Unidas

2019-12-09

À semelhança de todas as empresas do Grupo Águas de Portugal, a AdDP subscreveu a Campanha Portuguesa Anticorrupção que vem responder à Call to Action das Nações Unidas ao setor empresarial e sociedade civil. O objetivo passa por sensibilizar os Governos para o combate à corrupção e promover a integridade, a ética e a transparência junto dos seus stakeholders e da sociedade em geral.

A Campanha Portuguesa Anticorrupção, promovida pela GCNP – Global Compact Network Portugal e pela APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial, surge em resposta à Call to Action Anticorrupção, lançada pelo United Nations Global Compact, que incentiva o setor empresarial a promover a tomada de medidas de transparência, integridade e boa governação por parte dos Governos, promovendo, assim, a adoção do seu Princípio 10, de acordo com o qual “as organizações devem combater a corrupção em todas as suas formas, incluindo extorsão e suborno”.

A 9 de dezembro, Dia Internacional contra a Corrupção, concretizou-se a adesão das empresas Águas do Alto Minho, Águas do Norte, Águas do Douro e Paiva, SIMDOURO, AdRA - Águas da Região de Aveiro, Águas do Centro Litoral, Águas do Vale do Tejo, Águas do Tejo Atlântico, SIMARSUL, AgdA - Águas Públicas do Alentejo, Águas de Santo André, Águas do Algarve, AdP Energias, AdP Internacional e AdP Serviços.

O Grupo reforçou, assim, o compromisso assumido a 18 de setembro com a adesão da Águas de Portugal e da EPAL: o combate à corrupção e o empenho em desenvolver e adotar estratégias de promoção da integridade e do desenvolvimento sustentável e a criação de uma sociedade mais justa e equilibrada.

Numa cerimónia onde estive presente o Presidente do Conselho de Administração da AdDP, José Machado do Vale, gestores das empresas do Grupo AdP, Miguel Cruz, Presidente da Parpública, e Mário Parra da Silva, Chair of the Board do Global Compact Network Portugal, foi destacada a importância da adoção de uma atitude pró-ativa anticorrupção e o facto de que as iniciativas contra este flagelo têm reflexos positivos relativamente aos outros objetivos de desenvolvimento sustentável.

Nesta cerimónia foi ainda anunciado ainda que as Nações Unidas vão criar uma Plataforma pela Integridade, convidando empresas de todos os países a aderir e que Portugal será um país pioneiro nesta iniciativa.